lembrete
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13 de agosto de 2010
Planos de saúde devem pagar remédios?

Uma nova proposta envolvendo os planos de saúde foi defendidanos últimos dias em São Paulo pelo presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Maurício Ceschin. Trata-se do financiamento por parte dos planos de saúde dos medicamentos de uso domiciliar.
Atualmente, os planos de saúde cobrem apenas os medicamentos utilizados durante a internação dos pacientes. O presidente da ANS afirmou que irá discutir em 2010 “como incorporar o benefício do medicamento de alguma forma […] Quero fazer, se é possível não sei”.
Custos dos atendimentos de urgência
Maurício Ceschin disse que, hoje, os pacientes se consultam no setor privado e retiram o medicamento no SUS, e ressaltou que os planos de saúde em outros países fazem esse tipo de cobertura.
O presidente da ANS também questionou o fato de os planos de saúde não contribuírem para o atendimento de urgência feito por ambulâncias do SUS: “Quem faz o atendimento emergencial é a saúde pública. Por que o sistema privado dá o direito e não faz? Por que não se liga ao sistema público e ajuda a financiar?”.
Acréscimo de custo
Solange Mendes, diretora executiva da Fenasaúde, que reúne operadoras do setor, disse que a proposta precisa ser debatida, pois “cada acréscimo de serviço é um acréscimo de custo. Será que a sociedade quer pagar mais?”.
Caro leitor, você acha que as propostas defendidas pelo presidente da ANS são viáveis ou isso acarretará mais custos para o consumidor?
Quando o Céu Não Cantou

Seja feita a Tua vontade, tanto na Terra como no Céu. Mateus 6:10
Ele dirigiu-se até seu lugar de oração. Os passos eram lentos. No rosto, uma tristeza nunca vista antes. Não falava nada, apenas gemia. Um gemido alto e
cheio de angústia. Mais de uma vez, Seus amigos O seguraram para Ele não cair. Pediu que orassem com Ele. Distanciou-Se. Não queria que presenciassem Sua
luta e dor. Satanás e seus anjos O acompanhavam em cada passo. Orou ao Pai, para que Lhe desse forças; não ouviu resposta. Sentiu-se só.
A separação do Pai é para Ele uma angústia incomparável. Satanás mostra-lhe os amigos dormindo: “Olha por quem Você está a sofrer! Eles não estão dando a
mínima para Você. Vale a pena tanto sofrimento? E a nação escolhida? Nem O reconhecem como o Messias. Até um dos Seus discípulos O trairá. Todos O
abandonarão. Desista. Você é tolo em sofrer tanto” (ver Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 687).
Sua dor se torna mais intensa. Vai até os amigos, mas eles ainda dormem. Ao voltar, solta um brado angustiante: “Pai, se queres passa de Mim este cálice;
todavia, não se faça a Minha vontade, mas a Tua” (Lucas 22:42, ARC). Nem Deus nem os anjos podem socorrê-Lo agora. Os meus pecados, os seus pecados e de toda
a humanidade separam o Pai e o Filho. E Ele tem que sofrer sozinho, para que eu e você não tenhamos que sofrer essa separação. O Céu está em silêncio,
sofrendo também. “Nenhuma harpa soava” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p.693). Ele, então, Se rende à vontade do Pai e, nesse momento, o anjo
Gabriel vem à Terra para confortar e fortalecer Jesus. Diz que Deus Lhe dará forças para vencer; mostra o resultado de Seu sacrifício e as pessoas que
viverão eternamente, por causa da Sua vitória. Isto lhe dá ânimo. Por mais que Sua agonia não desapareça, Ele sente paz e força.
Se Jesus tivesse desistido de fazer a vontade do Pai, estaríamos perdidos para sempre, confinados a este mundo de pecado eternamente. Mas Ele decidiu cumprir
a vontade do Pai para que nós tivéssemos vida. Vida eterna.
Que bom que Ele não desistiu!
Parecidos por fora

Mas Ele respondeu: Em verdade vos digo que não vos conheço. Mateus 25:12
Dois soldados alemães, agachados lado a lado, ergueram a cabeça sobre a trincheira, observaram atentamente a escuridão, e então se agacharam de novo.
Os dois haviam nascido na mesma vila da Bavária, tinham sotaque idêntico, possuíam a mesma graduação e falavam com o mesmo fervor sobre a luta para defender a pátria e a honra do imperador. Alguns dos seus companheiros, gracejando que os dois estavam começando a ficar parecidos, os apelidaram de “gêmeos”.
Os gêmeos passaram a noite cheios de temerosa expectativa. Então, quando o sol começou a iluminar o horizonte, os franceses atacaram com toda a fúria. Balas passaram assobiando sobre a cabeça dos gêmeos, bombas explodiram no chão, e a confusão foi total.
Imediatamente as tropas imperiais se levantaram para enfrentar o inimigo. Os gêmeos se ergueram também. Mas enquanto um deles avançou, envolvendo-se em combate corpo-a-corpo, o outro fugiu!
Gêmeos? O perigo mostrou que embora eles fossem muito semelhantes por fora, por dentro eram tão diferentes que quando a fumaça se dissipou, um foi condecorado por bravura e o outro fuzilado por covardia.
Dentro da igreja há, também, dois grupos de pessoas muito parecidas por fora: as roupas são imaculadas, o sorriso cativante e as palavras amáveis. Ambos professam as mesmas crenças, leem a Bíblia, promovem as mesmas verdades espirituais e aguardam a volta de Jesus.
Mas quando Jesus voltar, dirá a um desses grupos, por melhor que seja sua aparência externa: “Em verdade vos digo que não vos conheço.” Este é o grupo que não estará preparado para Sua vinda e representa as virgens imprudentes da parábola (Mt 25:1-13).
Como a parábola bem o demonstra, a aparência externa não é suficiente. O que realmente têm importância é “o seu Espírito no homem interior” (Ef 3:16). Nessa parábola, tanto os salvos como os perdidos parecem idênticos em suas formas, cerimônias e profissão de fé.
Mas a metade deles não possui o ingrediente mais importante, que é o poder do Espírito Santo no coração.
E essa é uma diferença maior do que a que existe entre uma medalha de honra e um pelotão de fuzilamento, como no caso dos gêmeos. Trata-se da diferença entre vida eterna e morte eterna.
MEDITAÇÃO: "Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor de todas os livra" Sal. 34:19

A maioria das cartas que recebo é de pessoas que estão atravessando o vale da aflição. Quase todas têm a mesma pergunta: “Por que os problemas aumentam na minha vida cada vez que decido aproximar-me de Jesus?”
O verso de hoje é a resposta. Neste verso, achamos duas promessas. A primeira é: “Muitas são as aflições do justo”; a segunda: “O Senhor de todas o livra.”
Se você quer ser um cristão autêntico, prepare-se para receber ambas as promessas. A primeira é que neste mundo você enfrentará momentos de dificuldade. Isso é bíblico. Escrevendo aos filipenses, Paulo disse: “Porque vos foi concedida a graça de padecerdes por Cristo.” Filip. 1:29. E o próprio Senhor Jesus afirmou diante de Seus discípulos: “No mundo, passais por aflições.” João 16:33.
O sofrimento é uma realidade da vida. É inevitável. Muito mais para quem decide seguir a Jesus. Mas a segunda promessa afirma que, finalmente, o Senhor livrará Seus seguidores de todas as dificuldades.
Muita gente imagina a felicidade como uma vida sem problemas. Mas, neste mundo, os espinhos fazem parte da rosa, a noite faz parte do dia e as lágrimas fazem parte da alegria. Você pode ser feliz em meio às dificuldades, se souber administrá-las na certeza de que o Senhor o livrará de todas elas.
O Salmo 34 é um hino de louvor a Deus porque Deus livrou o Seu povo, e não porque os Seus filhos não tiveram dificuldades. Entender esse fato pode ser o começo de uma nova dimensão na vida.
Deus cura o coração ferido, mas a intervenção divina não teria sentido se o coração não estivesse ferido. Ele restaura seus sonhos porque eles foram destruídos. Deus prometeu livramento, não isenção do problema.
Quais são as aflições que você está enfrentando hoje? Não importa. Antes de partir para enfrentar a montanha de dificuldades que está diante de você, decore este verso e repita-o ao longo do dia: “Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor de todas o livra.”
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